Ricardo Basaglia inteligência emocional
maio 4, 2020Maison do Banho resultado de sucesso by Seo Muniz
maio 16, 2020Como faço para fazer vendas online?
- Saiba o que você vai vender. O primeiro passo é o planejamento. …
- Entenda o seu público alvo.
- Planejamento financeiro.
- Prepare o seu estoque.
- Pense nas entregas.
- Tenha um sistema para vender.
Sucesso de vendas pela internet?
Para o empreendedor que quer montar um Ecommerce, entender as oportunidades do mercado é fundamental.
TOP 10 Melhores produtos para vender na internet:- 1 – Eletrodomésticos.
- 2 – Smartphones.
- 3 – Eletrônicos.
- 4 – Suprimentos de informática.
- 5 – Casa & Decoração.
- 6 – Roupas e Acessórios.
- 7 – Cosméticos.
- 8 – Livros.
Qual o melhor site de vendas pela internet?
25 Melhores sites para fazer vendas online:- Shopify. O Shopify é uma plataforma para criar seus próprios sites de vendas online. …
- Nuvemshop. Se está procurando por uma plataforma de ecommerce profissional que pode ajudá-lo a começar a fazer vendas online o quanto antes, certamente gostará de conferir a Nuvem Shop. …
- Tray.
- Loja Integrada.
- SITE123.
- Webnode.
- Jumpseller.
- iSET.
Técnicas de vendas online?
Veja 6 técnicas de vendas para lojas online:- Fazer publicidade. Pode parecer básico e até óbvio, mas fazer publicidade é fundamental para um e-commerce. …
- Estabelecer uma conexão com o cliente.
- Ter um bom website.
- Gerar conteúdo em diferentes formatos.
- Responder rápido.
- Focar em SEO.
Dicas de venda pela internet?
10 dicas para começar a vender pela internet:- Vender pela internet continua sendo uma ótima opção.
- Tenha um plano de negócios.
- Informe-se sobre e-commerce.
- Tenha uma loja de fácil entendimento.
- Organize seus produtos por categorias.
- Seja honesto com seus clientes.
- Facilite o atendimento.
- Dê informações detalhadas sobre os produtos.
Quais são os melhores mercados para trabalhar com vendas online?
- Moda e acessórios. O segmento de moda e acessórios foi o que mais cresceu em 2015, conseguindo manter os bons resultados no último ano.
- Itens para pets.
- Equipamentos eletrônicos.
- Artigos infantís.
- Produtos de arte.
- Casa e decoração.
- Cosméticos e perfumaria.
- Saúde e suplementos.
Saúde, Cosméticos e Perfumaria atingiu o topo dos maiores mercados de Ecommerceno quesito volume de vendas.
É um mercado concorrido por empresas gigantes como Sephora e a Época Cosméticos. Apesar disso, também possui vários micro nichos de mercado pouco explorados.Qual a vantagem de se ter uma loja virtual?
Confira 10 vantagens de abrir uma loja virtual:- Menor custo se comparado a uma loja física.
- Menor custo de manutenção.
- Funcionamento 24 horas por dia.
- Alcance maior de consumidores.
- Pedidos processados com maior facilidade.
- Maior oferta nos meios de pagamento.
- Diversidade nas formas de divulgação.
O que é um vendedor online?
Um bom vendedor de e-commerce projeta, cria e administra todos os procedimentos da sua loja virtual,
pensando sempre em oferecer o melhor produto ou serviço aos seu clientes.
Vender é somente uma das muitas ações que ele faz.O que é preciso para trabalhar com vendas online sem sair de casa?
- Compreenda que você tem um negócio.
- Determine o seu investimento.
- Defina o nicho de atuação.
- Faça um mapeamento e estabeleça um público-alvo.
- Elabore um plano de negócios.
- Capacite-se e faça networking.
- Organize as operações.
- Conheça as tecnologias.
O que é E-commerce e para que serve?
Comércio electrónico ou e-Commerce é um conceito aplicável a qualquer tipo de negócio ou transacção comercial que implique a transferência de informação através da Internet.
O e-commerce permite que os consumidores transaccionem bens e serviços electronicamente sem barreiras de tempo ou distância.
Como funciona o mercado e-commerce?
O e-commerce ou comercio eletrônico, é o futuro das compras, que agora podem ser feitas através de plataformas na internet,
além disso o e-commerce fornece aos parceiros e marcas mais suporte e segurança nas transações, que no mercado e-commerce funcionam todas virtualmente.
Começando pelo início, o comércio electrónico (ou ecommerce) refere-se à compra e venda de bens ou serviços através de canais electrónicos, como a internet.
Significa isso que o comércio online, de que a Amazon, o eBay ou o PayPal são apenas 3 nomes maiores, é apenas uma forma de comércio electrónico, existindo outras.
Confira sete dicas para começar seu e-commerce:
- Faça um planejamento escrito.
- Busque informações sobre as tecnologias.
- Verifique se a sua plataforma é capaz de integrar.
- Defina padrões de navegação e layout.
- Trace um plano para começar a produzir conteúdo.
- Organize bem operação e logística.
Confira os passos para abrir uma loja virtual, com o custo inicial estimado em cada etapa:
01 – Planejamento e gestão
Segundo a Abradi-SP, metade do sucesso de um e-commerce está diretamente relacionada ao fato de o produto ou serviço ser realmente bom e resolver um problema importante do mercado ambicionado. A outra metade é relacionada a manter sua loja virtual ativa e rentável – unindo um bom planejamento com uma gestão eficiente.
Para seu projeto de negócio, considere as dores e demandas do seu futuro setor de atuação e defina o mercado potencial; valide sua ideia inicial para resolver tais problemas; analise o que seus concorrentes já oferecem e quais desafios eles enfrentam; observe qual a jornada de compra do cliente; defina o posicionamento do seu negócio, incluindo registro de nome e diferenciais; e avalie por quais riscos você terá de passar se resolver mesmo empreender.
Opção A – Montar uma loja virtual com ajuda de entidades como o Sebrae:custo zero
Opção B – Aprender em cursos e livros de planejamento: R$ 50 a R$ 1.000
Opção C – Contratar uma agência para montar o plano: R$ 5.000 a R$ 10.000
02 – Escolha da plataforma
A escolha da plataforma ideal começa com a delimitação das pretensões da empresa e do público-alvo desejado.
É possível optar por soluções de e-commerce com código aberto e gratuito ou código proprietário da empresa, por exemplo.
Isso pode afetar o orçamento da empresa, assim como a quantidade e o controle das atualizações feitas na loja virtual ao longo do tempo de operação.Além disso, há como hospedar a infraestrutura do e-commerce na sua própria sede (“in house”) ou em um datacenter.
Também opte, em um mundo onde cada vez mais consumidores compram pelos celulares, ou por um site responsivo a smartphones ou pelo desenvolvimento de um aplicativo 100% nativo.O empreendedor também deverá decidir integrar-se ou não com algum marketplace – plataforma que vende os produtos e serviços de várias marcas no mesmo local, permitindo uma maior comparação por parte dos clientes finais.
Opção A – Eu mesmo vou configurar a plataforma: custo zero
Opção B – Desenvolver junto com um agente: R$ 4.000 a R$ 5.000
Opção C – Contratar uma agência especializada: R$ 5.000 a R$ 20.00004 – Conteúdos
O conteúdo é tudo que seu usuário verá ao entrar na sua loja virtual.
Na prática, o conteúdo pode ser dividido em “conteúdo sobre o produto” (descritivos qualificados) e “conteúdo para divulgação” (estímulo para a compra dos produtos na loja, como banners e trabalho de redes sociais).Conteúdo sobre o produto
Para inserir algum produto no seu site, será preciso produzir conteúdo como descritivos, especificidades técnicas (tecido, dimensões etc.), garantias, pequenos vídeos demonstrativos, regulamentação, validades e valores de compra.
Na hora do cadastro de qualquer conteúdo no e-commerce, revise antes de publicar (cuidado com o “copiar e colar”!). É preciso também manter um trabalho constante de verificar se as informações continuam valendo após um certo tempo de cadastro, especialmente o preço cobrado. Também preste atenção no fim de promoções efêmeras e exclua itens que não estão mais em estoque.
Opção A – Eu mesmo vou criar os conteúdos: custo zero
Opção B – Criar junto com um agente: R$ 2.000 a R$ 3.000
Opção C – Contratar uma agência para criar: R$ 3.000 a R$ 10.00005 – Conteúdo para divulgação
É possível agregar informações relevantes na descrição de um produto e impulsionar as vendas – por exemplo, dizer para que uma peça roupa serve e com quais outras peças ela combina. Isso se relaciona com o trabalho de marketing em diversas frentes, como buscas orgânicas (SEO), marketing de conteúdo, mídias sociais e relacionamento com clientes.
Falando mais especificamente de conteúdos imagéticos: todo bom produto visual ajuda a vender seu produto ou serviço. Por exemplo, o uso de vídeos aumenta as vendas em cerca de 30%, segundo a Abradi-SP.
O mais comum são os banners, que tem como objetivo divulgar sua loja e gerar tráfego e negociações. Faça uma pesquisa sobre qual tamanho combina com sua loja e qual o preço cobrado no mercado.
Por fim, tenha muito cuidado com as fotos caseiras: ainda que sejam mais baratas, os tons podem ficar diferentes e o consumidor sentirá insegurança ao comprar no seu e-commerce. Se for optar por fotos que não são de estúdio, faça cursos no ramo ou pesquisa dicas de fotografia na internet.
Opção A – Eu mesmo vou bater as 100 primeiras fotos: custo zero
Opção B – Comprar 100 fotos para produzir em um bureau: R$ 1.000 a R$ 2.000
Opção C – Contratar um fotógrafo e estúdio para as 100 fotos: R$ 3.000 a R$ 5.00006 – Fraude e validação
Quem possui um e-commerce precisa tomar cuidado com duas frentes quando se fala de fraudes: do lado do consumidor,
você precisa provar que sua loja é séria; do seu próprio lado, você precisa estar preparado para usuários que aplicam golpes ou tentam hackear seu site.Para o consumidor, é possível adquirir alguns selos que garantem a segurança de um e-commerce. Um exemplo é o SSL: um cadeado aparece na hora de inserir os dados de compra, e isso mostra que as informações do cliente serão criptografadas.
Para o empreendedor, é possível contratar ferramentas antifraude ou ter uma equipe dedicada ao tema.
Alguns procedimentos adotados podem ser a blindagem do site, a ativação de um “web application firewall” ou a contratação de um software de probabilidade de compra fraudulenta.Lembre-se de que a responsabilidade de uma fraude recai sempre sobre o dono da loja: mesmo que ele tenha entregue o produto no endereço informado, terá de devolver o dinheiro caso a compra seja comprovadamente fraudulenta.
Para dar mais segurança aos dados, também é bom investir em meios de pagamento terceirizados.Opção A – Eu mesmo vou validar e assumir o risco: custo zero
Opção B – Validar pela internet se a loja está 100% pronta: R$ 300 a R$ 1.000
Opção C – Contratar uma empresa ou especialista para validar: R$ 2.000 a R$ 5.00007 – Marketing
O objetivo do marketing digital é promover ações para que o cliente chegue à sua loja virtual e não saia sem ter adquirido algum produto ou serviço.
A conversão de vendas em e-commerces brasileiros é mais baixa do que a de países desenvolvidos e gira em torno de 1 a 3% sobre as visitas, segundo a Abradi-SP.O marketing de uma loja virtual passa por três etapas fundamentais: aquisição, conversão e retenção.
A aquisição de um cliente significa levá-lo até a sua loja, gerando tráfego no seu comércio eletrônico. Para isso, é possível investir em estratégias sociais (contratação de assessoria de imprensa e relacionamento com influenciadores, por exemplo); mídias pagas (e-mail marketing e links patrocinados, por exemplo); e SEO (mecanismo de otimização de buscas, para que o cliente chegue ao site de forma orgânica).
Já para converter um cliente, é fundamental pesquisar seu público-alvo e entender qual o comportamento dele ao buscar e comprar um produto ou serviço. Assim, é possível fazer um melhor investimento em aquisição de tráfego, indexação dos termos mais relevantes e produção de conteúdo específico (o chamado inbound marketing). Outros pontos de atenção são ter uma boa usabilidade do seu site e investir em relacionamento com os consumidores.
Por fim, a retenção se ocupa de manter o cliente ativo dentro da loja virtual, realizando novas compras. É um custo bem menor do que o de conversão – portanto, invista mais em manter seus consumidores antigos do que em adquirir novos. Uma boa ferramenta de retenção é analisar os dados de compra e sugerir novas compras moldadas para tais hábitos. Mantenha um bom pós-venda, com abertura a feedbacks e respostas efetivas a possíveis reclamações.
Opção A – Eu mesmo vou montar as campanhas: custo zero
Opção B – Criar as campanhas junto com um agente: R$ 3.000 a R$ 4.000
Opção C – Contratar uma agência especializada: R$ 5.000 a R$ 10.00008 – Backoffice
Ao abrir uma loja virtual, é preciso integrá-la a sistemas responsáveis por controle financeiro, emissões de notas fiscais e gestão de estoque, por exemplo. Esse é o backoffice: um sistema de retaguarda das suas operações de e-commerce.
Normalmente, o backoffice não está incluído na plataforma que hospeda o site. Para até 30 pedidos por dia, a Abradi-SP diz que é possível fazer um controle manual dessas áreas da empresa. Acima disso, é recomendável usar um sistema de gestão empresarial (ERP).
Há opções com baixo investimento, e, quanto antes houver a integração entre backoffice e plataforma, mais fácil será se acostumar com o controle administrativo facilitado do seu negócio. Os sistemas ERP podem ser integrados a bancos, meios de pagamento, marketplaces, operadores logísticos, sistemas de atendimento ao cliente e fiscais, por exemplo.
Opção A – Eu mesmo vou gerenciar o ERP, na planilha: custo zero
Opção B – Configurar um ERP na nuvem (online): custo zero
Opção C – Contratar um especialista para configurar o ERP: R$ 5.000 a R$ 50.000Opção A – Eu mesmo vou controlar as vendas: custo zero
Opção B – Usar meios de pagamentos: custo zero
Opção C – Fazer integração de meus pagamentos via TI: R$ 5.000 a R$ 20.00009 – Jurídico
Ter um acompanhamento jurídico na hora de abrir e gerenciar um e-commerce é fundamental. Mesmo assim, há alguns termos de uso que o empreendedor já deveria conhecer de antemão.
Por exemplo: as regras de devoluções e trocas. Em um prazo de sete dias após o recebimento do produto, o cliente pode desistir da compra.
A loja deve aceitar a devolução e cobrir os custos, enquanto o consumidor tem o dever de entregar o produto em condições para uma nova comercialização.No caso de defeito, o prazo de troca é de até 30 dias após a aquisição. Por fim, a troca imotivada não é um direito assegurado do cliente, e deve ficar a critério do dono da loja virtual.
O empreendedor também deve cumprir algumas obrigações determinadas na legislação básica sobre o e-commerce e inserir algumas informações no site: contratos de compra completos; endereços eletrônicos e físicos; etapa de confirmação da compra; explicação de segurança das informações; identificação completa do fornecedor; e regras para estornos e compras coletivas.
Opção A – Eu mesmo vou montar os contratos: custo zero
Opção B – Comprar termos e contratos via internet: R$ 1.000 a R$ 2.000
Opção C – Contratar um advogado para criar os contratos: R$ 2.000 a R$ 5.00010 – Contabilidade
É muito importante fazer a correta classificação fiscal do seu negócio, já que diferentes impostos serão recolhidos a depender dela.
Se sua loja virtual for de venda de mercadorias, por exemplo, o principal imposto incidente é o estadual Imposto Sobre Circulação de Mercadorias (ICMS). Já se o e-commerce for de prestação de serviços, o tributo a ser pago é o municipal Imposto Sobre Serviços (ISS).
Outro ponto a ser observado é o regime de tributação. Caso o faturamento não ultrapasse 60 mil reais por ano fiscal, o empreendedor pode optar por tornar-se um microempreendedor individual (MEI). Já se o e-commerce possui um faturamento anual de até 3,6 milhões de reais, pode optar pelo Simples Nacional. Se não entender do tema, pode valer a pena consultar alguém especializado, como um contador.
Opção A – Eu mesmo vou abrir a empresa: custo zero
Opção B – Abrir a empresa pela internet: R$ 500 a R$ 1.500
Opção C – Contratar um contador para abrir a empresa: R$ 1.500 a R$ 3.00011 – Logística
A logística é a parte mais “física” de um e-commerce: para que tudo funcione logo após seu cliente fazer um pedido, é preciso conhecer bem o fluxo de logística tradicional de uma loja virtual.
Alguns passos são entrada do pedido; análise de validação inicial (compra e dados cadastrais compatíveis ou não); análise financeira e validação do pagamento; picking (retirada do pedido no estoque); embalagem e impressão de etiqueta com nota fiscal; conferência dos dados de compra com o produto retirado do estoque; retirada pela transportadora; entrega do pedido e avaliação da experiência pelo consumidor.
No meio desse processo estão algumas decisões: você usará os Correios ou terá uma frota própria? Como serão os procedimentos de entrega do seu produto e de pós-venda?
Por fim, um ponto de atenção é a estruturação de uma logística reversa: quem vende produtos precisa estar preparado para possíveis retornos por defeitos. É preciso cancelar o documento fiscal emitido na venda e, a depender do defeito, o produto pode ser recadastrado no estoque, por exemplo.
Opção A – Eu mesmo vou estocar e fazer as entregas: custo zero
Opção B – Estocar comigo e terceirizar as entregas: custo zero
Opção C – Contratar uma empresa para montar a operação: R$ 2.000 a R$ 5.00012 – Equipe
Para ter um e-commerce, o empreendedor deverá ter conhecimentos ou contratar profissionais especializados em áreas como atendimento, análise de dados, design, finanças, gestão, logística e estoques, marketing e vendas e tecnologia da informação.
Esse é um gasto que pode variar muito de acordo com as habilidades do empreendedor,
o tamanho de empresa e seu ramo de atuação.
A equipe Seo Muniz faz a sua loja virtual | e-commerce descrito acima por muito menos: